AGORA É LEI!

Lei declara religiões evangélicas patrimônio cultural imaterial de MT

LEI 12.229 foi publicada em 31 de agosto deste ano

Religiões de matriz evangélica passaram a ser patrimônio cultural imaterial de Mato Grosso. É o que determina a Lei 12.229/23, de autoria do presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso – ALMT, deputado Eduardo Botelho.

Sancionada em 31 de agosto deste ano, a nova lei concede o legítimo reconhecimento às religiões de matriz evangélica que influenciam fortemente Mato Grosso.

Ação considerada importante por André Cristhiano Oliveira da Silva, que é pastor-presidente da Igreja Assembleia de Deus Pentecostal Missionária, do bairro Coophamil, de Cuiabá. Para ele, a nova lei representa segurança, reconhecimento da identidade e o valor, uma vez que, as igrejas exercem importante papel social: restaura, batiza, atende casais, enfermos, dentre outras ações.

“Sabemos que o Evangelho de Cristo transcende gerações. Entendemos que os cristãos evangélicos, nas mais diversas ramificações, têm uma participação ativa em toda a construção da história, cremos que o mundo foi criado por Deus e Jesus Cristo. Entendemos que as matrizes evangélicas são a própria constituição do início de toda a História. Essa lei do deputado Botelho gera o sentimento de identidade, continuidade, além de promover o respeito. Temos várias religiões, e essa lei faz com que a história de um povo seja preservada”, afirma André Silva.

Na proposta, Botelho destaca que a religião evangélica é própria do Cristianismo. O termo “evangélico” significa: aquele que segue o Evangelho, mas propriamente ao ensinamento deixado por Jesus Cristo.

“O grande Mestre não apenas ensinou, mas ordenou que a sua Mensagem fosse espalhada na face da terra. Então, com a sanção desta lei, as religiões de matriz evangélica passam a fazer parte oficialmente do Patrimônio Cultural Imaterial Mato-grossense pela sua forte influência em nossa história”, justifica Botelho.

História da Religião Evangélica: Alguns apóstolos de Jesus começaram a escrever tudo o que viram e ouviram, durante o tempo em estiveram juntos. Escreviam cartas que relatavam os ensinamentos e os milagres, feitos pelas mãos dos apóstolos. Por intermédio deles aconteciam curas e libertação. A igreja primitiva era instruída sobre a Comunhão, como ajudar uns aos outros, amparar órfãos e viúvas, mostrando assim, o verdadeiro amor de Deus.

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